Romances embalados
Em baladas que não mais se escuta
Um vivente também se cansa,
De dançar conforme a música.
É comum que se espere,
Corriqueira companhia,
Infortúnio é que se pense,
Sobrepor-se ao que jazia
Sem recalques de falso encanto,
Sequer camufla um ou outro interesse.
Pro desatino de tornar-se par.
Espera o acaso se dissipar
Transformando em nostalgia
A eterna falta do que nem se tinha.
Ádila Ágatha de Carvalho (outubro de 2009)
1 comment:
minha poetiza percepções do alem
escondido só pode...
vc q jáviveu varios mundos
indaga um
para nós neste poema
um de menta, né?
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